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Hospital Santa Lúcia, conta com o serviço de Infectologia

Data: 09/03/2016

  • Hospital Santa Lúcia, conta com o serviço de Infectologia

O HSL, sempre em busca de melhorar a qualidade no atendimento e a segurança de seus pacientes, conta a Médica Infectologista, A Dra. Paula Rubin Facco Librelotto – CREMERS  33.683, passa a integrar o Corpo Clínico, atuando no Controle de Infecção Hospitalar e em consultorias (pareceres), é a única especialista nessa área no município de Cruz Alta.

 

- O que faz um médico infectologista? 

 

A Infectologia é a especialidade médica que aborda as doenças infecciosas e parasitárias, sejam estas causadas por vírus, bactérias, fungos, protozoários ou outros microorganismos. É uma área de conhecimento muito abrangente e complexa, pois não se ocupa em estudar apenas um órgão, um método diagnóstico, ou um tipo específico de paciente ou de tratamento, mas sim avalia o paciente como um todo, na busca do diagnóstico e tratamento das infecções.

 

- Quais as áreas de atuação do Infectologista?

O médico Infectologista está inserido em diferentes campos da assistência à saúde, podendo contribuir atualmente nas áreas hospitalar e ambulatorial no diagnóstico e tratamento das infecções em geral, na orientação das Imunizações (vacinação), na vigilância em saúde (investigação, diagnóstico e enfrentamento das epidemias), no estudo das doenças emergentes e reemergentes, no aconselhamento na prescrição dos antibióticos e no controle de Infecção Hospitalar.

Ao contrário de muitas especialidades médicas, nas quais a atuação se restringe a determinada parte do corpo, a infectologia aborda uma ampla gama de doenças de todos os órgãos e sistemas do organismo, partindo de um paradigma processual (a infecção) e não anatômico como de costume.

 

- Quais as doenças que o profissional infectologista pode tratar ou contribuir para um diagnóstico?

O infectologista é, sem dúvida, o especialista com maior familiaridade na investigação e diagnóstico das doenças febris. Estudos apontam que a grande maioria dos pacientes que apresenta febre como principal sintoma tem uma doença infecciosa subjacente. Lembro também, que febre pode ocorrer no curso de outras doenças, notadamente as reumatológicas e neoplásicas (câncer).

No consultório, o infectologista se depara com as mais variadas situações, desde infecções como toxoplasmose, mononucleose, diarreias, pneumonias, sinusites, leptospirose, hepatites virais, doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), tuberculose, doenças tropicais endêmicas (dengue, malária, zika, febre amarela, entre outras), além do acompanhamento de pacientes portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV).  O médico infectologista poder atuar na investigação da mais diversasinfecções, sejam elas  pulmonares, intestinais, oftalmológicas, cerebrais, osteoarticulares, dermatológicas e assim por diante.

A nível hospitalar, as interconsultas em infectologia são uma das atividades mais frequentes. O infectologista é solicitado a fazer desde interpretação de exames, como os testes de sensibilidade aos antimicrobianos e culturais, até sanar dúvidas sobre como conduzir o diagnóstico de uma infecção ou sobre qual a melhor terapêutica (antibiótico) para um caso específico. Além disso, o infectologista atua junto ao controle das infecções hospitalares, agindo na prevenção dessas, através de medidas que diminuam a transmissão de bactérias hospitalares que desenvolvem resistência a antibióticos.

 

- Quais pacientes podem e devem procurar o especialista nesta área?

 

O infectologista atende um grupo bem diversificado de pacientes, ou seja, desde neonatos até idosos, gestantes, pacientes clínicos ou cirúrgicos, internados em UTI até pacientes de cuidados paliativos.

Atualmente as doenças infecciosas são responsáveis por grande parte das consultas médicas ambulatoriais e em pronto-socorro. No entanto, devido à carência de infectologistas em algumas regiões e à falta de informação da população sobre o papel do infectologista, a grande maioria desses pacientes é atendida por médicos de outras especialidades. Assim, não são raros os casos que chegam ao infectologista encaminhados por colegas médicos, para a investigação de alguns sintomas como febre, emagrecimento, linfonodomegalias, ou por ter exames sorológicos positivos ou com evidência de alguma infecção.

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